Desde a operação que não paro de comer.
Eu simplesmente não consigo não comer.
E não é comida simples, não é fruta, nada.
Para terem uma ideia do meu lanche: Banana com chocolate, depois comi batatas fritas, e chourição. Bem, acho que vou morrer.
Aaaaaaaaiiiiiiiiiiii
...a divertir-me com uma amiga, quando passa uma colega a chorar, com outra atrás dela, e o R. atrás da outra. O H. pergunta o que se passa, e fico a saber de mais uma morte. Na sexta. Outra morte. Isto é de mais! Juro.
Sobrevivi a esta semana, sou eterna!
Obrigado pelos comentários de apoio, foi uma grande ajuda estar com tanta pressão a trabalhar, e abrir o mail num instante e ler as vossas palavras!
Eu queria escrever sobre o dia do pai.
Se a vida me deixasse eu escrevia logo no dia. Se a ZON me deixasse eu publicava agora (20 de Março de 2009 21:55) o post.
Mas vamos ao conteúdo do texto.
Eu não quero escrever sobre o como o meu pai é o melhor do mundo, ou como o meu pai é das pessoas mais importantes para mim. Isso toda a gente sabe, e não preciso deste dia para lhe demonstrar ainda mais isso.
Eu queria mesmo era de falar sobre as pessoas ás quais este dia provoca dor.
Para o meu melhor amigo, pai é sinónimo de dor, dado que o pai batia na mãe, e abandonou-os quando ele era pequeno (nunca soube se ele também foi vítima, embora ache que sim). Sendo assim, pouco se fala em pai, e quando se fala, é em relação ao meu, que eu não sou sádica.
Para a minha pequenina, pai foi criatura que ela nem tem qualquer memória, dado que também a abandonou a ela, e á minha grande, quando a grande já era grande há muito, e a pequenina tinha meses. Pai é tabu com a mais velha, com a mais nova não existe, e ainda nem a historia toda sabe.
Para uma colega minha, que nem o pai conheceu, dia do pai é sinónimo de lágrimas. Morreu antes de ela nascer, e ainda assim, marca-a muito pela ausência, pela falta do elemento que os irmãos mais velhos tanto choravam.
Para mim, o dia do pai foi como os outros dias do pai, mas em palavras, em diálogo, e conversas, o dia foi praticamente anulado, devido a todos os que iria magoar.
A todos os que o dia do pai dói mais do que deixa alegre, o meu beijinho especial, porque assim o merecem.
Espero que tenham tido um bom dia do pai, papás que por aqui passem
Scp- 0 Bayern - 5 [24-02-09]
Scp- 1 Bayern - 7 [10-03-09]
Total 12-1
Se eu fosse sportinguista, comentava isto num gigante post, assim, nem digo mais nada
Tenho poucos assuntos que sejam tabu.
Aliás, só tenho um.
Venham-me falar de religião, passado, sexo, etc. etc., que tudo corre bem.
No problem
Agora não me venham falar de droga.
Desde isto que se tornou tabu.
Mal ouço a palavra droga, voo para outro sitio qualquer e começo a recordar.
Sempre que digo que podem falar comigo sobre tudo lembro-me de isto, mas a seguir penso:
"Falem comigo de tudo, até de droga, mas não me responsabilizo pelas minhas palavras sobre esse tema. É que é um ódio tão grande..."
Acho que fiquei traumatizada
Eu tenho uma relação muito estranha com ciumes.
Pois, é verdade...
Eu não gosto de crises de ciumes no momento, e resmungo, resmungo, resmungo.
Mas passado umas horinhas, quando já estou em paz com toda a gente adoro-os.
Eu adoro ciumes, porque são sinonimos de amor.
Começam-me a fazer uma cena de ciumes, e é ver-me com um brilhozinho nos olhos, mas com uma cara de chateada bem expressiva.
Sabe bem, existirem ciumes.
E agora voces dizem: Estás tola?!
E eu respondo: Eu nunca vos disse que era normal, pois não?
Avô- Aqui á noite esteve muito mau tempo, muito vento
Eu- Hmmm... Aqui, era para aí uma da manha quando me levantei do sofá para beber água, e o vento tinha acalmado.
Avô- Credo! Deitas-te tão tarde.
Eu- Não avô, só que tive a adiantar trabalho e a ler, e perdi-me nas horas.
Mas se eu tivesse dito "Avô, a essa hora eu fui beber água, depois fui-me arranjar, depois estive a ouvir musica, depois fui ler, depois estive ao telemovel, e lá para as tantas é que fui dormir" eu tinha dito a verdade.
Assim menti. Mas ainda bem. Porque se eu tivesse dito a verdade, o avô ainda tinha tido um ataque cardiaco, e eu gosto tanto dele, que isso não era lá muito bom.
Enfim, são idades!
Não gosto de antiguidades.
Quer dizer, eu gostar até gosto, mas não são para serem usadas, são para irem para museus.
E porque?
Porque daqui a muitos anos, quando estudarem o sec. XXI vão ver que nos pouca ou nenhuma importancia damos a criar novos estilos de moveis, etc.
E porque?
Porque gostamos muito do antigo.
E porque?
Porque não evoluimos.
E porque?
Por causa do Index, que fez com que tudo chegasse mais atrasado a certos países. Acreditem ou não, o Index ainda é culpado por atrasos no nosso país.
Chamem-me de ridicula ou moderna, por mim, tudo bem. Até acho que os historiadores vão agradecer porque têm menos trabalho, mas para quem gosta disto como eu, não vai achar piada nenhuma!
E aqui fica a minha critica á falta de criatividade e recurso a coisas antigas!!
Estou toda partida.
Pela primeira vez na minha existencia, senti as costelas uma a uma, doiem-me.
Sinto todos os ossinhos de quase todo o corpo.
Estou estourada.
Mal consigo andar, mexer a cabeça é dificil, abrir os braços é castigo.
O trabalho é muito.
As horas de sono poucas.
As horas de descanso não conheço.
Com vergonha digo que é assim que sou feliz.
Ou talvez até, cada vez mais com menos vergonha o digo.
Nota-se muito que vivo as coisas com intensidade?
"Tu és um grande mentiroso"
Depois paro e penso, ele é o amigo ciumento, eu a amiga que está sempre a criticar.
Isto anda bonito anda.
E somos só amigos.
Aqui está uma relação que esperemos que nunca acabe em namoro, se não ía ser lindo, ía!
. Aiiii
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